O promotor de Justiça, Domingos Sávio Amorim, representante do Ministério Público Estadual junto à 9ª Vara Criminal de Fortaleza, ofereceu denúncia, ontem, contra os três homens acusados de matar o soldado PM Carlos Henrique de Carvalho Lima. O policial militar foi morto durante uma tentativa de assalto ocorrida na tarde do dia 31 de dezembro passado.
Carvalho era destacado no pelotão do ´Ronda do Quarteirão´ e foi assassinado no seu primeiro dia de trabalho. O crime ocorreu na Rua Professor Wilson Aguiar, no bairro Edson Queiroz. Na ocasião, o PM estava fardado, mas desarmado.
Em um documento de cinco páginas, o promotor denunciou José Erinaldo Sabino, Cleilson Morais dos Santos, o ´Ratinho´; e Marcondes Alves de Lima como sendo os responsáveis pelo assassinato do PM. Marcondes atirou no soldado. Os três foram enquadrados no artigo 157, parágrafo terceiro, do Código Penal (latrocínio), cuja pena varia de 20 a 30 anos de reclusão em regime fechado.
Além dos três homens, participou também do crime o adolescente A.B.S.J., que está recolhido num abrigo à disposição da Vara da Infância e da Adolescência. Na denúncia, está detalhada a participação de cada um dos acusados no crime ´Trata-se de um crime hediondo´, ressalta Sávio Amorim.
Carvalho era destacado no pelotão do ´Ronda do Quarteirão´ e foi assassinado no seu primeiro dia de trabalho. O crime ocorreu na Rua Professor Wilson Aguiar, no bairro Edson Queiroz. Na ocasião, o PM estava fardado, mas desarmado.
Em um documento de cinco páginas, o promotor denunciou José Erinaldo Sabino, Cleilson Morais dos Santos, o ´Ratinho´; e Marcondes Alves de Lima como sendo os responsáveis pelo assassinato do PM. Marcondes atirou no soldado. Os três foram enquadrados no artigo 157, parágrafo terceiro, do Código Penal (latrocínio), cuja pena varia de 20 a 30 anos de reclusão em regime fechado.
Além dos três homens, participou também do crime o adolescente A.B.S.J., que está recolhido num abrigo à disposição da Vara da Infância e da Adolescência. Na denúncia, está detalhada a participação de cada um dos acusados no crime ´Trata-se de um crime hediondo´, ressalta Sávio Amorim.
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